4º Massacre Quaternário
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MensagemAssunto: O Banquete   O Banquete EmptyQui Dez 26, 2013 8:14 pm



O BANQUETE

O Banquete 4f677d9090345.preview-620

9:XX h - 21:XX h

Os tributos sobrevivem às próximas horas como podem, mas ninguém caiu durante esses 12 horas.


Jeremy, Mary e Lance tentam pegar comida no mar, mas nada conseguem. Algo surge do céu e pousa na areia. Jeremy, Mary e Lance dividem a comida e a água que recebem, mas parece que não era o suficiente, eles teriam que conseguir mais. Quando o cronômetro zera, Jeremy, Mary e Lance se posicionam na frente do número que representa seus distritos. Mary e Jeremy ignoram completamente a presença de Ivy ali.


Ivy pega as coisas de Jhudora e se posiciona na frente do número que representa o seu distrito. A garota se alimenta com o que acha dentro das mochilas e espera até que o cronômetro zere. Ela avista Mary e Jeremy ali, mas os tributos parecem nem ligar para ela.


Penélope se vira com seus suprimentos, mas eles só são suficientes para mantê-la viva até as 12 horas acabarem. Ela corre e passa pela passagem sul e entra na Ilha Central. Ela começa a observar o campo de força em volta da Cornucópia. A mulher para perto do número 11 ao perceber que Lance estava ali e não seria nada seguro continuar.


Risa, Stefano e Agnes recebem patrocínios e conseguem se manterem até aquele ponto, porém se quisessem continuar vivos teriam que conseguir mais comida. Eles então rumam à Ilha Central. Eles atravessam a passagem e dão de cara com uma cúpula na Cornucópia e um número 8 gigantesco na frente deles.


O Banquete Arena6-1

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySex Dez 27, 2013 4:30 pm



OS CAÍDOS

O Banquete Fallen2

21:XX h

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySex Dez 27, 2013 4:36 pm



O BANQUETE

21:XX h

A voz de Sirius soa por toda a Arena.


- ATENÇÃO, TRIBUTOS!

Sabemos que estão desesperados por comida. Como somos bons anfitriões, daremos comida a vocês. A única coisa que precisam fazer é colocar uma das mãos em cima de qualquer um dos 14 números na redoma. Apenas um número por cabeça.

Ah, e cada número reserva interessantes surpresas para todos...

Boa sorte e bom apetite.


Todos os números vibram em vermelho e começam a rodar, como hologramas saltando do campo de força.


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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySex Dez 27, 2013 5:19 pm


LANCE MALLOY

Paro em frente ao número 13 e vejo Jeremy e Mary se afastarem. A partir de agora, estava sozinho.
Espero para que o cronómetro zere.
Não faltou muito para que o hino do Capítolio começasse a soar. O céu se tornou meio azulado, e os rostos dos caídos começaram a aparecer.
Começou com Benhur, é claro. Ainda estava fulo com o facto de não ser o responsável pela morte dele.
A sua aliada.
Peter.
E um monte de tributos que não cheguei a conhecer bem.
Não foi preciso muito para me fazer perceber que ainda não tinha sido responsável por nenhuma morte. Não que isso fosse uma coisa má - afinal, a morte nunca pode ser uma coisa boa. Se eu conseguisse ganhar sem matar ninguém, seria ótimo. Mas eu voluntariei-me sabendo que isso era algo impossível.

O hino acaba. A voz de Sirius soa por tudo o que é sítio, anunciando um banquete.
Bem suspeitava - eles sempre utilizam a ideia do banquete dizendo que é para nos ajudar, mas na realidade a verdadeira intenção deles é acelerar o jogo. Há sempre um monte de mortes nos banquetes. E eu quero ser o responsável pela maioria delas. Já ansiava regressar a casa.

Sigo as instruções do idealizador. Talvez a minha teoria acerca dos números dos Distritos realmente não fizesse muito sentido, mas decidi segui-la mesmo assim. Coloquei a minha mão direita sobre o número 13, segurando firme a minha lança com a outra. Estava preparado para o pior. Viesse o que viesse, estaria preparado para o enfrentar. Benhur fora apenas uma distração. Agora todos eram meus inimigos. Mantive-me atento também ao casal do 2 e à garota que conseguia avistar em minha direita. Caso necessário, caçaria o primeiro que me aparecesse em frente, fosse quem fosse.



Resumo:
- Colocar a mão direita sobre o número 13; segurar a minha lança firme com a esquerda.
- Estar atento a qualquer ameaça.
- Caçar qualquer um que se meta em meu caminho (mesmo que não venha em minha direção).
  



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Mary Naysmith

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySex Dez 27, 2013 7:07 pm



Mary Naysmith


Eu e Jeremy fomos até o número dois. Estávamos esperando a barreira desaparecer. Agora somos apenas nós dois... O que aconteceria? Eu não queria pensar nisso, mas parecia ser a única coisa que ficava em minha mente.

O Hino começa a tocar, e assim alguns rostos familiares aparecem no céu. Começando pelo homem do distrito um, Jeremy pareceu ficar contente com isso... Eu também fico, aquele homem viveu mais do que devia. Logo após, a mulher o distrito quatro... Ela mereceu morrer, afinal era aliada do homem do distrito um, se aquela onda não tivesse atingido, provavelmente teria tentando me matar.

- Peter. - Digo em voz baixa para Jeremy. - Ele foi um grande jogador, inteligente e lindo... Um grande amigo.

Logo em seguida, aparece o tributo do distrito seis. Eu quase nunca o vi, então, não há importância. Mas o próximo rosto, claramente me deixa mal, e muito... Era lola, a garota do distrito sete. Ela era tão jovem, tinha tanto a viver... mas não, existem esses jogos. Começo a ficar mais irritada do que deveria.

Os próximos rostos são: Homem do distrito oito, homem do dez, casal do distrito doze e a mulher do quatorze. - Várias pessoas morreram hoje, isso vai acontecer mais... digo para Jeremy. Seguro a mão de Jeremy, tentando sentir o calor de seu corpo.

O hino acaba. A voz de Sirius soa... Ele está iniciando um banquete. Obviamente, deve ser apenas mais uma diversão para a Capital, acabar com os jogos mais rápido... Dizendo que darão alimentos para nós. Mas a voz disse:

- Apenas um número por cabeça.

Isso significa que, eu e Jeremy vamos nos separar. Mas ele não irá tão longe, isso seria muito arriscado. Decido abraçar ele rapidamente, mas ele parece se afastar.

- Por favor. - Não vá tão longe.

Fico então posicionada na frente do número dois, segurando minha lança e encarando os outros lados. Caso alguém decidir me atacar, vou me manter atenta.

Resumo:
- Abraçar Jeremy, após a conversa.
- Por a minha mão esquerda no número dois; segurando minha lança com a direta.
- Ficar atenta a qualquer situação.
- Atacar se for necessário.



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Penélope Crowell

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySex Dez 27, 2013 8:52 pm


Penélope Crowell


Consegui me safar e chegar aqui para esse banquete maravilhoso, eu sabia que com tanto tiro de canhão estava mais do que na hora dele ser aberto. Olho os negócios circulando a cornucópia e penso que o melhor é encarar logo o perigo e matar tudo que estiver pela frente, ainda não matei ninguém nessa merda. Quando o cara termina de falar eu coloco minha mão na de número onze já que é a que to mais perto e entro no banquete, preparada para tudo que vier com o meu chicote em mãos.


Resumo:
- Botar a mão na onze e ir pro banquete

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Jeremy Hutcherson

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySex Dez 27, 2013 10:41 pm



Jeremy Hutcherson



Indo em direção ao número 13 agradeço pelo patrocínio.

Deixando Lance para trás logo penso que agora somos apenas nós dois.

Esperando a barreira sumir aproveito olhar ao redor na expectativa de achar alguem e depois de alguns minutos o hino começa a tocar e logo vejo Benhur, Claire e Peter.
Ao ver a cara do Benhur fico feliz infelizmente. Eu não deveria ficar feliz com a morte dos outros, ainda mais, pelas minhas próprias mãos. Não entendo e ainda continuo a não entender a Claire. Peter foi um grande aliado. Foi por ele que ainda estou aqui.

- Obrigado. - Murmuro.
- Peter. - Diz Mary em voz baixa. - Ele foi um grande jogador, inteligente e lindo... Um grande amigo.
Concordo com a cabeça.

Percebo Mary ficar triste em ver o rosto de Lola.

- Várias pessoas morreram hoje, isso vai acontecer mais... - Diz Mary segurando minha mão.
- Sim. - Digo a Mary. Estou pronto, mas provavelmente isso não seria o suficiente para sobreviver durante ao banquete.

Após o hino de encerramento a voz de Sirius soa e um banquete é mencionado e durante a fala ele menciona que apenas uma cabeça por número na barreira.
Obviamente terei que afastar-me da Mary.

- Por favor, não vá tão longe. - Diz ela aproximando-se.
- Calma, vou ate o 1 só. - Digo-a na tentativa de tranquilizar.

Vou correndo até o número 1 e posiciono minha mão na barreira com o arco em outra mão.

Resumo:
- Agradecer pelo patrocínio;
- Deixar Lance em seu número desejado;
- Olhar ao redor após chegar ao número 2;
- Conversar com Mary;
- Ir até o número 1;
- Posicionar a mão direita na barreira e segurar o arco com a mão esquerda;
- Logo após a barreira sumir posicionar uma flecha em meu arco. Atacar se for necessário.



" ... Were you sad when he crushed all your dreams? ... "
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Risa Wood

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySex Dez 27, 2013 11:02 pm


Risa Wood


    As doze horas acabam, e lá estávamos nós três, de volta à cornucópia. Flashes da morte de Magna invadem minha mente. Meus batimentos assumem um ritmo acelerado. As imagens dos caídos aparecem no céu, mas, mais uma vez, não presto atenção a eles. Meus olhos estão vidrados nos números que giram em torno da cornucópia.

    — Tudo acaba aqui — eu digo, mais para mim que para meus aliados.

    A voz retumbante de um idealizador soa alta e clara por todo espaço aberto da arena. Ele nos avisa que precisaremos colocar uma de nossas mãos em um dos números, e que os mesmos nos reservam surpresas. Meu olhar vai automaticamente ao número 11, referente ao meu distrito. Então vejo a mulher que me feriu antes, em frente ao número. A raiva que sinto quando a vejo me pega de surpresa, mas também há medo. Não quero ter que confrontar mais ninguém. Não quero ser responsável por mais uma morte, ou mesmo morrer tão fácil. Decido ir na direção oposta a ela , meus olhos mirando o enorme seis pouco mais ao lado.

    Após as surpresas, provavelmente se iniciará a luta pela sobrevivência. Suspiro, sentindo meu coração se comprimir de angústia. Apenas alguns minutos me separam da morte iminente.

    Seguro amigavelmente a mão de Agnes e desejo-lhe boa sorte, com muita sinceridade. Aproximo-me de Stefano e toco seu rosto, com um sorriso fraco.

    — Espero que faça uma música sobre mim quando sair daqui — digo a ele, deixando claro que desejo sua vitória. Me ponho na ponta dos pés e encosto meus lábios nos seus delicadamente. — Acho que garotas selvagens merecem ser lembradas — comento, sorrindo um pouco mais, mas não consigo esconder a melancolia em meus olhos.

    Esses são os Jogos Vorazes, e as surpresas que esses números guardam, em sua maioria, não devem ser boas. Sigo até o número que designei para mim e que guarda meu destino. Se for para morrer agora que minha morte seja rápida, penso amargamente, dando uma última olhada em Stefano antes de por minha mão em cima do número que reluz em vermelho vibrante.




RESUMO :
- Desejar boa sorte a Agnes
- Falar e beijar Stefano
- Por minha mão no número 6
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Stefano Jared

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySáb Dez 28, 2013 12:02 am

Stefano Jared

    Quando chegamos a Cornucópia, noto que meus dedos estão bem melhores e consigo segurar o arco novamente. Talvez não com a mesma força, mas consigo. Um pingo, uma gota correndo sobre meu corpo, faz com que um sorriso saia do meu rosto. Esperança.

    Mesmo após olhar os caídos, os carreiristas que ainda estavam aqui, Penélope, nossa grande adestradora de bestantes fujona... Nos caídos não havia ninguém que conhecia ao certo. Meus aliados chegaram muito longe comigo, temos um pouco de sede e fome ainda, mas estamos bem. Podemos vencer!

    - Obrigado Agnes. Que a sorte esteja a seu favor. – Digo, dando-lhe um abraço apertado e carinhoso.

    Olho para Risa, que se despede de Agnes e passa por mim, dizendo para que eu cante uma música para ela assim que eu sair daqui. Um arrepio correu meus braços, lágrimas brotaram em meus olhos, meu sorriso se fora. Dessa vez, aqui, pela primeira vez, eu podia ser totalmente eu. Olho nos olhos dela, sinto o toque dos seus lábios rachados nos meus. Pressiono minhas mãos em suas costas, para que o abraço dure o maior tempo possível. Até nosso querido idealizador falar novamente.

    - Bom, minha garota selvagem ainda vai me surpreender creio eu. Segurança – digo, como se tivesse voltado dias atrás, quando disse isso a ela pela primeira vez. – Sonhe com meus beijos, que sonharei com os seus. E que um de nós... – tento dizer, mas minha voz falha. Jamais a reencontrarei. Num outro mundo talvez. Mas não hoje. – Vença.

    Risa corre para o 6. Mas se me lembro bem, meu irmão cantava uma música que se chamava Sete. Rápida história sobre sete pombas que nasceram em um buraco de cobra. Aprenderam a viver e enfrentar seus medos, mesmo sendo pombas. Sete sem dúvidas era o número da perfeição. Sete. Sigo com Risa até o Sete. Seguro com firmeza meu arco com a mão direita, comigo estavam apenas a faca de Penélope, e três flechas. Estarei pronto para atirá-los em quem aparecer em minha frente. Era o suficiente. Coloco minha mão esquerda sobre o número Sete e seguro com firmeza o arco com a direita. Pronto para a próxima etapa. Pronto para o fim. Pronto para cantar uma música especial, a uma garota selvagem que aprendi a sentir carinho e paixão. Olho para ela, uma última vez, e me vejo dizendo em mudas palavras, apenas sentindo a contração dos lábios formando as palavras: “Eles já estão cantando por nós”.

    - Distrito 11, cante para nós! – grito e levanto minha mão direita com o arco como saudação e coragem.

    Resumo:
    - Me despedir de Agnes e Risa;
    - Por a mão esquerda no número Sete;
    - Estar pronto e atento a qualquer ameaça ( atacar sem pensar duas vezes ).
    - Se concentrar o máximo para o que virá a seguir.


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Ivy Gransden

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySáb Dez 28, 2013 5:56 am





Ivy Gransden



Apanhei um susto considerável ao ver os tributos do distrito 2 ao aproximarem-se, carreiristas fortes, e armados, mas ao me ignorarem sinto um enorme alívio, mas por pouco tempo, se não os enfrentar agora, fá-lo-ei mais tarde. A minha vantagem se saber que está onde morreu, tenho que me desenvencilhar sozinha, completamente sozinha...

Então toda o hino para mostrar os caídos, um pouco cedo para isso creio, mas querem aumentar a emoção antes do banquete, não é mesmo? Quanto aos outros não sei, mas comigo funcionou. As primeiras caras que me apareceram não me diziam nada, até chegar o homem do 8 e eu sentir um arrepio na espinha... "eu fiz isso".. penso para mim própria, sinto suor a correr-me pela cara, eu nunca seria capaz de fazer isso no meu modo normal..Passado não muito tempo aparece a causa de eu não estar no meu modo normal quando o matei..

-Ion..- chamo em voz alta... Ele não deveria ter morrido, deveria estar aqui comigo ainda, se eu não fosse tão lenta, ele estaria vivo, e eu não me sentiria só e a caminho da loucura.

O idealizador fala das regras do banquete, e olhando em volta, ninguém parece interessado em começar confrontos antes do mesmo.
Ponho a minha mão esquerda no número 3, para que a direita esteja livre para qualquer eventualidade.

-Harold, Ed, Wine, Ul...-chamo meus irmãos e respiro bem fundo antes de lá pôr a mão - desculpem mas, a vossa irmãzinha acaba aqui.

Não vou-me orgulhar nunca do que quer que aconteça por trás dessa barreira, quero que meus irmãos saibam isso já que poderei não ter hipóteses de lhes dizer.  


Resumo:
-Por a mão no número 3
-Estar atenta a qualquer ameaça, contra-atacar se necessário

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Agnes Ravensdale

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySáb Dez 28, 2013 10:59 am



Agnes Ravensdale

Chegamos a cornucopia. Estavam todos la para o banquete.
Deparamo-nos com um enorme 8 a nossa frente, e ai percebemos que cada um ia para seu lado.
Despeço-me de Stefano e de Risa, e vou logo embora, para o numero 5 enquanto Risa e Stefano se despedem.

Resumo:
- Desejar boa sorte aos dois
- Ir para o numero 5



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Sirius Granpawn
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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySáb Dez 28, 2013 4:41 pm



O BANQUETE

O Banquete Arena7-1

21:XX h

DOIS TIROS DE CANHÃO PODEM SER OUVIDOS.

Todos então escolhem suas passagens. Nenhum tributo decide não entrar no banquete.


Lance é o primeiro a tentar a entrada. O Carreirista do 13 coloca sua mão sobre o número 13 e, de repente, a redoma passa de vermelha para negra. O homem é puxado para dentro e lá ele se pega às cegas. Não conseguia enxergar nem um palmo à frente da cara.


Mary é a segunda a tentar. A Carreirista coloca uma de suas mãos no número 2 e algo surge como mágica em sua mão. Era uma maçã. Uma simples e vermelha maçã. Ela também é sugada para dentro da redoma e se pega sem conseguir enxergar nada.


Jeremy coloca sua mão no número 1 e a redoma o suga no mesmo instante. Nada pareceu acontecer. E assim como os outros, ele não consegue enxergar nada.


Penélope coloca uma de suas mãos no número 11, instantaneamente ela é sugada para dentro da redoma. Mas ela não estava na área do banquete, ela estava dentro de uma claustrofóbica câmara. Em uma das paredes estava escrito:

ESCOLHA UM DESSES FRASCOS E BEBA.
ESSA É A SUA SAÍDA.

Penélope olha para o chão e percebe três vidrinhos ali. Um com um líquido amarelo, outro com um líquido azul e outro com um líquido laranja.


Risa também decide entrar no banquete e arrisca colocar sua mão no número 6. Um brilho surge e magicamente um cantil com água aparece na mão da garota. Ela também é sugada para dentro da redoma e se vê cega.


Stefano coloca sua mão no número 7 e parece que nada acontece. O garoto dá três passos para trás para ver melhor o porquê de não acontecer nada. De repente, algo quebra o silêncio e a espera do garoto e voa para cima dele. Era uma nuvem de teleguiadas. Ele tenta correr em direção ao mar, mas elas eram mais rápidas. Ele rola na areia e se debate, na tentativa frustrada de espantá-las, mas nada dá certo. Em questões de segundos o canhão atira.


Ivy coloca sua mão no número 3 e algo surge magicamente nela. Eram três facas douradas. A redoma suga a moça para dentro e ela também se pega sem enxergar nada.


Agnes é a última a colocar sua mão para entrar no banquete. A jovem professora coloca sua mão no número 5 e nada acontece por alguns segundos, até que uma explosão acontece. Pedaços da garota voam para todos os lados. O canhão atira.



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Penélope Crowell

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySáb Dez 28, 2013 5:10 pm


Penélope Crowell


Que merda, ainda tenho que passar por outra prova deles pra entrar nessa merda de banquete. O negócio na parede ta me mandando beber um desses líquidos, eu chuto o frasco com o azul, sei que essa merda é o veneno que matou o meu passarinho negro. Tá, agora só tem mais dois, o amarelo e o laranja mas não faço ideia de qual tenho que beber pra viver. Eu quero que se foda e vou na sorte mesmo, pego o frasco laranja e viro ele todinho. Se eu tenho que fazer isso pra ir pro banquete é o que vou fazer.


Resumo:
- Beber o frasco laranja

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Risa Wood

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptySáb Dez 28, 2013 8:50 pm


Risa Wood


    Meus olhos estão fechados, apertados com força. Não estou morta. Sinto o alívio me preenchendo rapidamente. Sinto o frio do cantil com água que apareceu misteriosamente em minha mão. Abro os olhos lentamente, nada acontece, nada aparece. Meus batimentos começam a assumir um tamborilar frenético. Será que está escuro ou estou cega?

    — Stefano? — chamo baixinho, num sussurro. Instantes atrás ele estava ao meu lado. Onde estou? Para onde o mandaram? — Stefano? — chamo novamente, dessa vez um pouco mais alto, mas com cuidado para não chamar a atenção do que quer que possa existir nessa escuridão. — Agnes? — Minha voz soa quase como uma súplica. Recebo apenas o silêncio. Estou sozinha.

    Devo estar no interior da redoma, mas meus aliados deveriam estar aqui comigo.

    Minha cabeça começa a ficar leve. Meu coração socando violentamente minhas costelas a cada segundo que se passa. Sinto que vou vomitar. Automaticamente levo o cantil com água à boca, tentando me saciar da sede e me acalmar. Stefano não está aqui.

    Segurança, diz a voz despreocupada de Stefano em minha mente. Ele é a minha segurança. Onde ele está agora? Talvez eu deva procurá-lo... Mas como procurar por algo quando você não consegue enxergar?

    Ouço o rimbombar proeminente de dois tiros de canhão, me alertando para a morte de mais dois tributos. E se eles... Não, não, não... Expulso os pensamentos negativos que me invadem. Eles devem estar por aí. Não estou sozinha. Não posso estar sozinha.

    Sento-me no chão, abraçando os joelhos. As lágrimas escorrem por meu rosto, e me esforço para reprimir os soluços, enquanto tento decifrar qual o pecado que me levou a merecer esse castigo. A morte seria um ato de misericórdia. Mas meus sentidos se aguçam, recusando-se a desistir da vida. Meu instinto de sobrevivência gritando, indo de encontro a qualquer possibilidade de desistência. O medo me tornando mais capaz do que gostaria de estar.

    Fecho os olhos e me concentro em meu único sentido disponível no momento: a audição. Mantenho-me alerta a qualquer som que possa indicar que alguém ou alguma coisa se aproxima. Agarro minha foice, enquanto tento estabilizar minha respiração e rogo silenciosamente para que Stefano apareça.

    Segurança, eu ouço, reproduzindo novamente a voz reconfortante de Stefano em minha mente. A lembrança não me oferece conforto algum. Onde você está?




RESUMO:
- Beber a água do cantil até saciar minha sede
- Fechar os olhos, concentrando-me em minha audição
- Ficar alerta para qualquer som que indique a aproximação de algo ou alguém
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Ivy Gransden

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyDom Dez 29, 2013 5:56 am





Ivy Gransden


Antes de pôr a mão na redoma ouço um canhão, então nem todas as surpresas são boas afinal, mas...

Facas, me deram facas! Minhas chances estavam mudando, ou eu assim acreditei. Não estou gostando do que me estou a tornar, mas já cheguei tão longe que vou fazer tudo para voltar para casa.

Entro na cornucópia e não consigo enxergar nada, nem um palmo à minha frente. Sinto o meu pulso acelerar, e lágrimas caindo. Agora não é tempo de choradeira! Pensa Ivy. PENSA. Estava escuro, muito mesmo. Então me lembrei de meus óculos de visão nocturna. Ao pô-los sinto um enorme alívio por conseguir ver de novo.

Agora tenho de agir.. Vejo a pessoa mais próxima de mim, que está na minha direita, se não estou em erro, é a carreirista do 2. A visão com os óculos de visão nocturna não é perfeita, no entanto, arrisco da mesma, e atiro uma das facas que tinha preparado anteriormente com o líquido nela.

O que quer que faça agora terei que ser rápida, pois não devem deixar o público no escuro durante muito tempo.

Resumo:
-Colocar óculos de visão nocturna.
-Atirar uma faca com líquido na carreirista do distrito 2
-Usar mochila como defesa em caso de contra-ataque

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Lance Malloy

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyDom Dez 29, 2013 6:12 am


LANCE MALLOY

Ao colocar a minha mão no número 13, a redoma se torna completamente negra numa questão de segundos.
Sou puxado para dentro da área da Cornucópia e não consigo enxergar absolutamente nada. Seria eu o culpado por isso, ao escolher o número 13? Bem, não interessa. Acabara de tornar as coisas bem mais interessantes.

Dois canhões podiam ser ouvidos. Se algum idiota decidiu se aventurar no banquete sem conseguir ver nada ou se foi graças aos efeitos das passagens, isso não me interessa. Menos concorrência.

Não dou um único passo a partir do momento em que entro dentro da redoma. Continuar a andar sem tomar provisões em relação à escuridão seria algo extremamente idiota. O ideal seria voltar para trás e esperar que a escuridão desaparecesse, mas não sei se isso será possível.
Agacho-me no chão e fecho os meus olhos com força. Combate de olhos vendados era um exercício comum no treino Carreirista - nunca sabemos o que nos espera dentro da Arena e temos de estar preparados para tudo. O truque está em confiar nos nossos restantes sentidos - quando um se inabilita, os outros são apurados. Teria que confiar totalmente na minha audição por agora, que agora me permitiria identificar a origem de sons que se aproximem.

Encontrando-me na área da Cornucópia, talvez fosse capaz de encontrar algum item no chão que me ajudasse com este problema da escuridão. Vou dando pequenos passos rastejando, fazendo o menos barulho possível, estendendo a minha mão direita para tentar pegar o que conseguir e com a esquerda preparada para trespassar qualquer coisa que se aproxime. Aplico pressão nos meus olhos enquanto estes estão fechados. Lembro-me de aprender que assim que os abrir, a minha visão melhoraria ao menos um pouco. E não tardaria a que a minha visão se habituasse à escuridão, era só uma questão de tempo...
O problema é que o tempo é crucial nos Jogos. Devo manter-me alerta. Assim que conseguisse pegar alguma coisa, recuaria lentamente e me manteria agachado, rodopiando a minha lança em minha frente como forma de escudo.



Resumo:
- Agachar-me e fechar os olhos, confiando na minha audição.
- Rastejar lentamente, procurando por algum objeto no chão que me pudesse ser útil.
- Aplicar a técnica de aplicar pressão aos olhos caso necessário.
- Recuar silenciosamente assim que conseguir encontrar alguma coisa, mantendo a lança em minha frente rodopiando como forma de escudo.
- Preparar para atacar o que quer que fosse que eu sentisse se aproximando.
  



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Mary Naysmith

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyDom Dez 29, 2013 12:34 pm

Mary Naysmith


Que maravilha! Algum idiota acionou alguns dos botões, e assim fez com que tudo ficasse escuro, assim como me levou para alguma espécie de redoma. O botão de número dois, por sorte, havia apenas uma maça. Mas quem sabe, se ela não é venenosa? Prefiro não come-la, pelo menos, não agora.

Logo após, mais dois canhões são ouvidos... Espero que nenhum deles seja para Jeremy. O ideal é fechar os olhos e prestar atenção no barulho. Esquerda ou direita? Ir para direita, eu tinha que fazer isso.

Usar minha lança como escudo, rodopiando mesmo, e usar minha agilidade para os lados, me agachando, subindo e descendo novamente para o chão, caso alguém esteja me mirando, vai se confundir. Após isso, continuar indo para a direita rapidamente... jogar minha maça para a frente, como se houvesse um tributo, em direção a direita, como a garota do distrito 3 estava, certamente ela irá me atacar. Ela não terá a chance de atirar várias facas, então eu vou para cima, primeiro jogo minha lança, no mesmo lugar que ela estava sobre as mãos no número 3. Usando minha precisão como base. Após isso, vou me mover de um lado para o outro, usando minha agilidade. Com isso ela não terá muito com o que pensar, ainda mesmo se a lança não tiver atingindo ela, mesmo que os meus olhos estejam fechados, eu consigo sentir. Obviamente eu corro em direção a ela, usando minha força, para ela ter uma morte rápida com as minhas próprias mãos.

Resumo:
- Fechar meus olhos, andar um pouco.
- Usar minha lança como escudo, rodopiando-a.
- Jogar minha maça em direção em que a garota do 3 esteve, se encostar nela(demorará para cair no chão, jogar minha lança em seu crânio(sentindo).
- Correr em direção a ela, distraindo, usando minha agilidade.
- Matar a garota com muitos socos, chutes(o necessário para mata-la);combinando minha força e agilidade.



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Jeremy Hutcherson

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyDom Dez 29, 2013 9:14 pm



Jeremy Hutcherson




Nada. Isso era o suficiente para me derrubar, pois sem visão não consigo fazer nada.
Pensei em chamar Mary, mas ao fazer isso irei chamar atenção e ao mesmo tempo irei mostrar minha parte fraco.
Agacho-me e começo a me movimentar para frente a procura de óculos de visão noturna ou qualquer outra coisa que seja útil para mim.

Terei que manter a posição defensiva e por isso manterei o máximo de concentração na audição.

Resumo:
- Agachar e movimentar-se para frente a procura de itens úteis principalmente óculos de visão noturno;
- Concentrar a audição.


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Sirius Granpawn
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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyQua Jan 01, 2014 8:28 pm



O BANQUETE

O Banquete Arena8

22:XX h

Lance se abaixa e vai rastejando em direção ao centro da ilha. Quando o Carreirista chega em uma certa parte, ele consegue identificar através do tato um cobertor e uma lanterna.


Penélope chuta o frasco azul e bebe o laranja. A mulher então é sugada pela redoma e finalmente está no banquete. É claro, se não fosse pelo efeito da substância que ela acabara de beber. Ela se pega no escuro total e, de repente, ela perde os sentidos e cai na areia. O líquido que Penélope tomou era um poderoso sonífero.


Mary usa sua lança como escudo, rodopiando-a. Ela começa a se movimentar para confundir uma possível ameaça. A Carreirista lança então sua maçã para o lado direito e começa a correr em direção ao local onde lançou a maçã, é então que a jovem tropeça em algo e cai na areia. Ela levanta confusa e espera qualquer movimentação de qualquer coisa que seja onde ela tropeçou.


Jeremy agacha e começa a se arrastar em direção ao centro da ilha. No caminho, o Carreirista escuta algo passando por cima de sua cabeça e para por alguns segundos para escutar. De repente, alguém chuta sua cabeça e ele fica desorientado e tonto.


Ivy coloca os óculos de visão noturna e prepara uma de suas facas para arremessar, mas algo a impede. Ela tenta mirar na Carreirista do 2, mas a jovem não parava quieta. Ivy desiste de arremessar a faca quando a garota lança sem mais nem menos sua maçã pro lado contrário onde Ivy estava e entrou em disparada indo em direção ao seu companheiro de distrito. Ivy então olha para o outro lado e percebe algo aterrorizante.


Risa fica atenta a qualquer ameaça que se aproxima, através de sua audição. Enquanto isso a garota bebe a água que acabara de conseguir na redoma. Não demora muito e Risa percebe que agora a garota conseguia ver sua pele no escuro. Ela estava brilhando e agora todos podiam ver onde a garota estava.



---
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Penélope Crowell

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyQua Jan 01, 2014 9:51 pm


Penélope Crowell


zZzZZzzZzZ

Meu sonho ta péssimo só quero acordar.


Resumo:
- Acordar

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Jeremy Hutcherson

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyQua Jan 01, 2014 10:24 pm



Jeremy Hutcherson




Não demorou muito para algo tirar minha concentração. Algo passou por cima de mim. Algo sólido e logo em seguida uma pancada forte atinge em minha cabeça. Fico tonto obviamente.
Seria algum tributo? Uma única pessoa que estava a minha esquerda era Mary, mas poderia ser outro tributo que estava em outros números.
A chance de ser ela era grande, mas não poderia arriscar perder a vida. Mantenho quieto aproveitando o escuro confundindo-o(a).

Responderei quando ter certeza de que for Mary e se não for manterei quito e imóvel.

Resumo:
- Ficar quieto.
- Responder Mary*;
ou manter imóvel caso for outro tributo.



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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyQua Jan 01, 2014 10:37 pm


Risa Wood


    A água desliza e refresca minha garganta. Ainda de olhos fechados, sinto meu pulso diminuindo seu ritmo, e os pensamentos sendo instantaneamente clareados. Com o medo sob controle, arrisco abrir novamente os olhos. Então vejo o chão que me rodeia um pouco iluminado. A possibilidade de enxergar me causa uma euforia que passa no instante em que noto que a iluminação provém do meu corpo. Minha pele está brilhando.

    Começo a esfregar meus braços e mãos com desespero mal contido. Tudo parece ser inútil contra aquele brilho que parece reluzir dentro de mim. Um gemido de horror é abafado em minha garganta, enquanto continuo a esfregar meus braços na intenção de sumir com aquele brilho fantasmagórico e tento conter as lágrimas desesperadas. O que houve comigo? Ergo e encaro minhas mãos. O choro contido faz meus olhos arderem e meu nervosismo retornar com força total. Minhas mãos tremem largando o cantil no chão. Por um instante esqueço-me de como se respira, e encaro o cantil esvaziado aos meus pés.

    A água... Caí numa armadilha dos idealizadores.

    Logo meu desespero se transforma em raiva. Sinto vontade de gritar e praguejar os malditos idealizadores, mas acabei de me tornar um sinalizador ambulante, não preciso virar uma sirene também. Se estou brilhando... não devo estar sozinha. Meus pensamentos voam mais uma vez para a possibilidade de reencontrar meus aliados, mas deve também haver inimigos nessa escuridão. Preciso me esconder.

    O traje de nado esconde parte do meu corpo, e as meias escondem meus pés, mas meu rosto e minhas mãos estão expostos, e isso deve ser suficiente para que consigam me encontrar. Então me lembro do cobertor que foi mandado pelos patrocinadores, e resolvo usá-lo. Após me cobrir pretendo seguir para oeste, na intenção de despistar qualquer um que tenha me visto.




RESUMO :
- Me cobrir com o cobertor mandado pelos patrocinadores
- Rumar, o mais silenciosamente possível, um pouco mais para oeste, na intenção de despistar qualquer um que possa ter me visto
- Prestar atenção ao caminho, e ver se encontro algo no chão
- Continuar atenta aos sons que possam anunciar a aproximação de alguma coisa ou alguém
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Ivy Gransden

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyQui Jan 02, 2014 7:57 am





Ivy Gransden


Que raiva! Raio da mulher não pára quieta! Mas devo confessar que é de facto irónico que ela acabe por tropeçar no querido do seu distrito, pode ser que se matem às cegas, isso seria interessante.

Esta foi a pior coisa que me passou pela cabeça até agora, eu não me estou reconhecendo e não gosto do que se está a passar. Mas vejo o que se passa em volta. Quantos canhões já soaram? 21? 22? Sobramos 6 jogadores e com o aumento das probabilidades de voltar a casa e voltar a abraçar o meu filho e os meus irmãos e os meus pais, aumenta a minha ansiedade e vontade de acabar logo com isto.

Noto que tenho uma vantagem considerável, pareço ser a única que consegue ver, até ao momento em que olho por cima do meu ombro e vejo alguém a brilhar, as suas mãos, a sua cara, reluziam. Fiquei um pouco perturbada com aquilo, mas aqui já se tinha visto coisas piores.

Olhei para a minha mão e vi, a faca que era dirigida à carreirista do 2. E hesitei um pouco, a rapariga era a mais jovem do jogo no momento, eu...eu não deveria... Lembro-me do meu bebé, que crescerá sem uma mãe, se eu não sair daqui, e desta nova vida que trago comigo, e tenho que conseguir que sobreviva.  Só quero acelerar as coisa..

Me perdoe. Penso para mim antes de atirar a faca.


Resumo:
-Ficar atenta
-Atirar a faca a Risa

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyQui Jan 02, 2014 11:12 am


LANCE MALLOY

Perfeito. Tinha encontrado exatamente o que precisava - uma lanterna. E um cobertor, que decido prender em volta do meu pescoço por enquanto.

Recuo um bocado. Não queria correr o risco de ter alguém por detrás de mim sem eu perceber - e não podia manter a lanterna ligada o tempo todo, iria automaticamente atrair a tenção de todos os outros Tributos. Mas algo tinha acontecido - conseguia enxergar algo do outro lado da Cornucópia... uma garota brilhando!? Não conseguia ver bem o suficiente para perceber quem era, mas com sorte ela serviria de distração para os outros Tributos. Quando a mim, ela está muito longe. Prefiro ficar por aqui, por agora.

Após recuar uns espaços, mantenho a minha lança firme na minha mão esquerda e estico a direita, segurando a lanterna o mais longe possível de mim. Ligo-a durante os breves segundos - o suficiente para conseguir ver o que está em minha esquerda e em minha direita. Consigo enxergar o casal do 2 na minha esquerda, não muito longe de onde os vi antes do banquete. E a garota do 10 continuava em minha direita... deitada no chão!? Estaria morta? Não parecia, mas então porque estaria deitada no chão?
Decido seguir por esse caminho. Os do 2 pareciam estar suficientemente distraídos e eu não podia perder a oportunidade de eliminar mais um concorrente. Já com a lanterna desligada, me agacho e em passos lentos me aproximo em direção ao corpo da garota. Quando estou próximo o suficiente, utilizo a minha lança para trespassar o seu corpo.



Resumo:
- Prender o cobertor em volta do meu pescoço;
- Recuar - segurar a lança com a minha mão esquerda e com a direita afastar a lanterna o mais de mim possível, observar por segundos o que se passa em meu redor;
- Desligar a lanterna e me agachar;
- Aproximar-me lentamente da moça do 10 e trespassar o seu corpo com a minha lança.
  



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Mary Naysmith

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MensagemAssunto: Re: O Banquete   O Banquete EmptyQui Jan 02, 2014 3:48 pm



Mary Naysmith


Não demoro muito para perceber o meu erro. Fui muito burra de errar os sentidos, mas no que eu fui a tropeçar? Não parecia algo fixo no chão, mas era solido. Após ter levantado o objeto continuou imóvel.

Tateio o objeto e percebo que tem a mesma textura que o meu traje. Um tributo? Jeremy? Ele era o único que estava a minha direita e próximo de mim.

Com a lança em mão arrisco chama-lo:
- Jeremy... é você? - Digo baixinho.

Resumo:
- Tatear o objeto.
- Falar baixinho.
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